REJEIÇÃO TIRA ANA JÚLIA DO SEGUNDO TURNO

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Se a eleição para o governo do Pará fosse hoje, haveria segundo turno. Entre Simão Jatene (PSDB) e Jader Barbalho (PMDB). A governadora Ana Júlia Carepa (PT) ficaria em terceiro lugar. É o que mostram até agora todos os levantamentos pré-eleitorais realizados por todos os partidos, inclusive os encomendados pelo governo, pagos pelo contribuinte paraense. Ana Júlia repete aqui um fenômeno que ocorreu no Rio Grande do Sul, na eleição para o governo em 2006. Lá, no outro lado do Brasil, o então governador Germano Rigotto (PMDB), com altos índices de rejeição, não foi sequer para o segundo turno, disputado por Yeda Crusius (PSDB) e Olivio Dutra (PT). Como todos sabem, Yeda Crusius se elegeu governadora e hoje enfrenta, como Rigotto em 2006, alta rejeição. Mas não nos níveis alcançados no Pará por Ana Júlia Carepa, uma espécie de campeã da impopularidade entre todos os governadores do país.

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